segunda-feira, 10 de março de 2008

And baby, my hearts been breaking.

A gente fecha os olhos e abre só qd tem certeza q o trator já passou por cima. Se arrepende de ter q ser assim, mas não do acontecido. Agradece por ter tido uma lição nova. Por ter coragem de mostrar o lado ruim de si mesmo. Com verdades. Mostra até onde gosta, no limite mesmo. As limitações q são obvias e não. Ficamos agradecidos e nervosos. Olhamos nossos narizes sangrarem. Vendo q a falta de ferro e descontrole podem ser melhores q drogas. Sabendo oq se quer. Perdendo o medo das agulhas, mas morrendo de aflição. A gente experimenta sabendo q vai doer. Q vamos querer. Pq não dizer sempre? E nos jogamos na lama. E depois oq nos cobre são duas mãos, dois braços e um tronco. Suspiramos. E o tempo tem q parar ali. Mas não é assim né... I`m so drunk that you can kill me. Nos esprememos, e pagamos por privacidade coletiva. Fechamos os olhos esperando pela próxima vez. O pavor vem seguido de mãos trêmulas e desconcerto. Os celulares vibram na intensidade da respiração. A voz sai pequena. Escondendo. E a felicidade está ali, naqueles breves momentos. No toque q arde, no suor q corrói. Nas roupas amassadas. Nada pode ser melhor, Sim pode...